sábado, 24 de janeiro de 2009

Form. Adm UCDB

Format. Direito UCDB

Dez. 2008 - Manoel de Barros, Igreja São José + Clube Estoril

Cas. Thaís e Diogo

Igreja: São José. Festa: Golden Place

Loft - Espaço de Eventos por Luís Pedro Scalise e André Furquim

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A Premium pelo Brasil.

Campo Grande, Gramado, RS, PR, Porto Galinhas, Salvador...

A premium pelo Mundo

Viagens: Londres, Paris, Japão, Estados Unidos...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Casamento Vanessa e Marcos

Igreja: São João Bosco e Festa: Golden Place

15 Anos Amanda Bortoto

Festa no Cenarium Buffet.

Penteados para meses quentes.

Cas. Mônica e Ricardo

Igreja: São Francisco Festa Espaço D

Cas. Danielle e Rames Tebet

Igreja: Perpétuo Socorro Festa: Golden Class

Cas. Guisela e Nathan

Cas. e Festa no Yotedy

Cas. Lígia Prieto e Denis

Casamento e Festa no Buffet Cenarium

domingo, 18 de janeiro de 2009

Bodas desde o primeiro ano de casamento

Que esperar bodas de prata e de ouro nada! Estar casado é motivo para se comemorar sempre, então para que esperar 25 ou 50 anos? Vamos ganhar presente todo ano. Risos. Uma dica, quando chegar as bodas das pedras, tem que ser a pedra correspodente para o presente. Para ajudá-las aqui vai a relação das bodas. ANOS BODA 1 ano Papel 2 anos Algodão 3 anos Couro 4 anos Flores e Frutas 5 anos Madeira 6 anos Açúcar 7 anos Cobre 8 anos Bronze 9 anos Ágata 10 anos Estanho 11 anos Aço 12 anos Seda 13 anos Renda 14 anos Marfim 15 anos Cristal 20 anos Porcelana 25 anos Prata 30 anos Pérola 35 anos Coral 40 anos Rubi 45 anos Safira 50 anos Ouro 55 anos Esmeralda 60 anos Jade 65 anos Ferro 70 anos Vinho 75 anos Diamante

Música para a Cerimônia Religiosa

momento. Imagine uma música grandiosa, com coral e orquestra completa, forte demais para a entrada de uma daminha. Não ficaria tão bom, quanto se pudesse usar uma música mais serena, mais infantil. Cada momento pede uma sonoridade diferente e por isso segue abaixo algumas dicas de escolha de músicas com um exemplo de cada música para cada momento. Trilha modelo: 1) Entrada dos Noivo e pais Adágio instrumental 2) Entrada Padrinhos – Amigos para Sempre - instrumental 2) Entrada dos Pajens - Bela e a Fera 3) Entrada da Noiva - Marcha Nupcial de Mendelssohn + Música Predileta da noiva 4) Bênção das alianças - Ave Maria de Gounod 5) Cumprimentos - Somewhere Out There 6) Saída – (Padrinhos – Happy Day 7) Noivos: I Say a little Pray Existem muitas outras opções a serem utilizadas para uma cerimônia, isto é de acordo com a escolha do casal, procure também saber outras opções com os músicos contratados, para tornar a cerimônia inesquecível.

História do Bem-Casado

Não se sabe muito bem ao certo a origem precisa do bem-casado, sabe-se que surgiu na Europa, provavelmente entre os séculos XVIII e XX onde os casamentos sofreram consideradas mudanças e transformações com o passar dos anos. É também possível que o doce ganhou sua forma atual, decorridos os anos, nos países europeus mesmo. O bem-casado simboliza a união de um casal, e possui vários significados. É dito que o bem casado foi criado segundo o que diz a Bíblia, no livro de Gênesis, sobre quando Deus criou o homem e a mulher. Deus criou primeiro o homem, Adão, e depois a mulher, Eva, e ambos estão predestinados a se unirem e tornarem-se um só. Esta união de dois seres distintos que se unem em um é o que representa o bem-casado. O bem-casado ganhou várias formas e recheios conforme foi se espalhando pelo mundo. Em Portugal, o doce se apresenta com uma camada de ovos moles no meio, mania lusitana, e ainda é presente no Rio de Janeiro onde a influência portuguesa é bem expressiva. Em São Paulo predomina o doce de leite claro ou o escuro. E outro recheio bastante comum, é o de leite condensado cozido na própria lata, voltando às origens do bem casado, pois o leite condensado foi criado na Suíça no século XIX, e se popularizou principalmente na culinária brasileira com bolos, pudins, pavês e outros doces. Não importando a forma ou o recheio, já é tradição um (oi dois – risos) bem-casados na saída do casamento.

História do Vestido de Noiva

HISTÓRIA DO VESTIDO DE NOIVA E DO BUQUÊ Por muitos anos, ainda perdura a tradição de a noiva usar o famoso vestido branco e o buquê para se casar, todavia, as futuras esposas nem imaginam o quão antiga é esta tradição. O relato mais antigo vem da Antiga Grécia, do mito de Himeneu o deus do casamento, que tinha de estar presente em todos os casamentos porque, se não o fizesse, o matrimônio terminaria em um desastre. O deus era evocado quando a noiva era conduzida para a casa do marido, vestida de branco e com coroa, comuns em cerimônias religiosas. O rosto era coberto com véu (que a protegia da inveja, mau olhado e a cobiça de outros homens) e a jovem carregava uma tocha (símbolo do deus, que também portava uma tocha) até o local da cerimônia. E na Idade Média era comum a noiva fazer o trajeto a pé para a igreja e no caminho recebia flores ou ervas e temperos para trazer felicidade e boa sorte. Ao fim do trajeto ela tinha já formado um buquê e cada um destes presentes tinha um significado referente. As ervas, de proteção (os alhos, por exemplo, eram usados para espantar os maus espíritos) e as flores, símbolos representando os sentimentos da noiva: a hera, símbolo de fidelidade; o lírio, símbolo da pureza; as rosas vermelhas, símbolo do amor; as violetas, símbolo da modéstia; não-te-esqueças-de-mim, símbolo do amor verdadeiro; flores de laranja, fertilidade e alegria ao casal. Todos os votos, ao final da cerimônia, eram concedidos pela noiva a quem conseguisse pegar o buquê lançado às cegas por ela, surgindo o costume de a noiva lançar o buquê. Vem da mesma época o costume de a noiva estar, durante a cerimônia, ao lado esquerdo do noivo, pois se um dragão aparecesse, o braço direito dele estaria livre para sacar a espada. Por último a tradição do atual vestido de noiva começou depois que a Rainha Victoria da Inglaterra usou em seu casamento com o Príncipe Albert um vestido branco. A fotografia oficial do casamento da rainha foi publicada em vários meios, fazendo com que as noivas da época também escolhessem vestidos brancos em demonstração de devoção à rainha. A tradição continua até os dias de hoje. Antes da era vitoriana, as noivas costumavam usar vestidos de qualquer cor, exceto preto, que é a cor usada em funerais; e também vermelho que era uma cor ligada às mulheres de programa.